Babilônia
Ilustração para a revista Zé Pereira.
Esses dias passou uma entrevista com o sociólogo Domenico Demasi. Ele fez excelentes críticas a situação atual do Brasil.
Me lembro de alguns tópicos abordado por ele.
Sobre o turismo, comentou que na França e na Itália representa 14% do PIB. Enquanto no Brasil 2% apenas, e que poderia chegar a 20% se tivesse uma política de turismo.
No Rio de Janeiro por exemplo, a violência freia o aumento.
O pq de eu estar comentando isso? Depois de morar 9 anos aqui no Rio, chega uma hora que cansa ouvir e presenciar tanta violência, ignorância, malandragem, anarquismo, individualismo, e outros adjetivos negativos.
Nesta cidade, seus habitantes não respeitam nem o que mais os agrada, a praia.
Ontem abri minha geladeira, na busca de algo para comer, e me deparei com minha torta de batatas, que a 5 dias estava ali dentro sem ser tocada e criando uma colônia de mofos. E eu simplesmente fechei a porta, deixando para me desfazer dela outro momento (vencido pela preguiça).
E é bem assim que vejo como os cariocas tratam sua cidade, fecham a porta e não se importam com um simples mofo.
Esses dias passou uma entrevista com o sociólogo Domenico Demasi. Ele fez excelentes críticas a situação atual do Brasil.
Me lembro de alguns tópicos abordado por ele.
Sobre o turismo, comentou que na França e na Itália representa 14% do PIB. Enquanto no Brasil 2% apenas, e que poderia chegar a 20% se tivesse uma política de turismo.
No Rio de Janeiro por exemplo, a violência freia o aumento.
O pq de eu estar comentando isso? Depois de morar 9 anos aqui no Rio, chega uma hora que cansa ouvir e presenciar tanta violência, ignorância, malandragem, anarquismo, individualismo, e outros adjetivos negativos.
Nesta cidade, seus habitantes não respeitam nem o que mais os agrada, a praia.
Ontem abri minha geladeira, na busca de algo para comer, e me deparei com minha torta de batatas, que a 5 dias estava ali dentro sem ser tocada e criando uma colônia de mofos. E eu simplesmente fechei a porta, deixando para me desfazer dela outro momento (vencido pela preguiça).
E é bem assim que vejo como os cariocas tratam sua cidade, fecham a porta e não se importam com um simples mofo.
Um comentário:
gostei dos fios
tudo enrolados na mesa de trabalho...
Guabiras
http://guabiras.blogspot.com
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